11# O Assalto ao Santa Maria. Francisco Manso é um homem que desperta controvérsia, realizador de filmes de época como A Ilha dos Escravos e o recentemente estreado O Último Condenado à Morte, teve pelos três filmes que realizou apoios do ICA, no entanto os seus filmes não tiveram sucesso nem em festivais, nem por parte da crítica, nem se quer por parte do público. Então porque razão se continua a apoiar o seu cinema? Deixemos a resposta em branco, mas devo dizer que este poderá ser uma agradável surpresa.
Quanto ao filme em si, retrata um episódio histórico marcante da mitologia recente portuguesa, ou seja, quando Henrique Galvão ocupou um dos mais prestigiados paquetes turísticos portugueses na Venezuela e daí deu a conhecer ao mundo a opressão do regime Salazarista e Franquista. Com Carlos Paulo como Galvão, Leonor Seixas, Pedro Cunha e Victor Norte. Fica aqui uma visita às filmagens em Viana do Castelo (no navio/museu Gil Eannes) pelo Fotograma e aqui outra semelhante.
10# Quinze Pontos na Alma é o primeiro filme do realizador Vicente Alves do Ó, que depois de conhecer pela reportagem do fotograma, me parece um senhor com um ego maior do que é habitual no cinema português e que provocará polémica (diz que já está farto de filmes sobre pobrezinhos), argumentista de Kiss me, Os Imortais e Assalto ao Santa Maria. O seu filme retratará a elite lisboeta (os ditos elegantes) e as suas vidas que não são ausentes de sofrimento. Um filme que se fortalece na fotografia cuidada, nos decors ricos e no guarda roupa 'glamourouso', com a participação de Rita Loureiro e João Reis nos principais papeis, Ivo Canelas, Dália Carmo, Ana Moreira e Rui Morrison em papeis mais secundários. Podem seguir os dias de rodagem (que acabaram em Março) no blog do realizador: Desejo e Destino. O sitio da produtora fica ukbarfilmes.com
9# A Bela e o Paparazzo é o título do novo filme de António Pedro Vasconcelos, depois de Call Girl com Soaria Chaves, a amizade permaneceu e a actriz regressa como protagonista do filme, também com Marco d'Almeida (Equador) e com as participações de Nuno Markl (aqui fica a opinião do comediante no seu blog e aqui algumas das primeiras imagens) e Pedro Laginha. Segundo o realizador, que desde o primeiro dia de filmagens vem escrevendo sobre o filme semanalmente no jornal SOL, este é uma comédia romântica com o seu quê de Praça da Alegria, mas com coreografias em passadeiras, cachorrinhos queridos, anões e cozinheiros de sushi. Para uma melhor compreensão da trama, este excerto do Só Visto da rtp e ainda um outro vídeo da rodagem do Fotograma e ainda um extensa reportagem do ípsilon.
8# América, mas porque razão chamar América a um filme sobre Portugal? Pois bem: Portugal é a América dos pobres, o El dorado que acaba por ser um embuste, um sítio onde ficam presos aqueles que buscavam liberdade. Realizado pelo estreante João Nuno Pinto (publicidade), este é um projecto que já conta com 6 anos, adaptação de um guião de Luisa Gomes Costa, que conta uma história dramática e irónica sobre um Portugal de imigrantes. Com os portugueses Fernando Luis, Raul Solnado e Dinarte Branco, a russa Chulpan Khamatova, a espanhola María Barranco e o brasileiro Cassiano Carneiro, a banda sonora está entregue aos Dead Combo e a Fotografia a Carlos Lopes (Alice). Filmado na Cova do Vapor, este é uma co-produção (com orçamento de 1.4 milhoes) protuguesa (Filmes Fundo, Garage filmes e Ukbar filmes), espanhola (Morena Films, produtora de Che), brasileira (Dezanove) e russa (Urubus e 2Plan2), apoiada pelo ICA, pela RTP, pelo programa Ibermedia, pela ANCINE, pelo ICAA (espanha). Podem visitar a rodagem (que se iniciou o ano passado em Novembro) com este vídeo do Fotogrma
Quanto ao filme em si, retrata um episódio histórico marcante da mitologia recente portuguesa, ou seja, quando Henrique Galvão ocupou um dos mais prestigiados paquetes turísticos portugueses na Venezuela e daí deu a conhecer ao mundo a opressão do regime Salazarista e Franquista. Com Carlos Paulo como Galvão, Leonor Seixas, Pedro Cunha e Victor Norte. Fica aqui uma visita às filmagens em Viana do Castelo (no navio/museu Gil Eannes) pelo Fotograma e aqui outra semelhante.
10# Quinze Pontos na Alma é o primeiro filme do realizador Vicente Alves do Ó, que depois de conhecer pela reportagem do fotograma, me parece um senhor com um ego maior do que é habitual no cinema português e que provocará polémica (diz que já está farto de filmes sobre pobrezinhos), argumentista de Kiss me, Os Imortais e Assalto ao Santa Maria. O seu filme retratará a elite lisboeta (os ditos elegantes) e as suas vidas que não são ausentes de sofrimento. Um filme que se fortalece na fotografia cuidada, nos decors ricos e no guarda roupa 'glamourouso', com a participação de Rita Loureiro e João Reis nos principais papeis, Ivo Canelas, Dália Carmo, Ana Moreira e Rui Morrison em papeis mais secundários. Podem seguir os dias de rodagem (que acabaram em Março) no blog do realizador: Desejo e Destino. O sitio da produtora fica ukbarfilmes.com
9# A Bela e o Paparazzo é o título do novo filme de António Pedro Vasconcelos, depois de Call Girl com Soaria Chaves, a amizade permaneceu e a actriz regressa como protagonista do filme, também com Marco d'Almeida (Equador) e com as participações de Nuno Markl (aqui fica a opinião do comediante no seu blog e aqui algumas das primeiras imagens) e Pedro Laginha. Segundo o realizador, que desde o primeiro dia de filmagens vem escrevendo sobre o filme semanalmente no jornal SOL, este é uma comédia romântica com o seu quê de Praça da Alegria, mas com coreografias em passadeiras, cachorrinhos queridos, anões e cozinheiros de sushi. Para uma melhor compreensão da trama, este excerto do Só Visto da rtp e ainda um outro vídeo da rodagem do Fotograma e ainda um extensa reportagem do ípsilon.
8# América, mas porque razão chamar América a um filme sobre Portugal? Pois bem: Portugal é a América dos pobres, o El dorado que acaba por ser um embuste, um sítio onde ficam presos aqueles que buscavam liberdade. Realizado pelo estreante João Nuno Pinto (publicidade), este é um projecto que já conta com 6 anos, adaptação de um guião de Luisa Gomes Costa, que conta uma história dramática e irónica sobre um Portugal de imigrantes. Com os portugueses Fernando Luis, Raul Solnado e Dinarte Branco, a russa Chulpan Khamatova, a espanhola María Barranco e o brasileiro Cassiano Carneiro, a banda sonora está entregue aos Dead Combo e a Fotografia a Carlos Lopes (Alice). Filmado na Cova do Vapor, este é uma co-produção (com orçamento de 1.4 milhoes) protuguesa (Filmes Fundo, Garage filmes e Ukbar filmes), espanhola (Morena Films, produtora de Che), brasileira (Dezanove) e russa (Urubus e 2Plan2), apoiada pelo ICA, pela RTP, pelo programa Ibermedia, pela ANCINE, pelo ICAA (espanha). Podem visitar a rodagem (que se iniciou o ano passado em Novembro) com este vídeo do Fotogrma
1 comentário:
Olá,
A primeira longa-metragem do realizador Francisco Manso, "O Testamento do Senhor Napumoceno", foi apoiado pelo ICA e ganhou os seguintes prémios em festivais de cinema:
Festival de Cinema Latino-Americano de Gramado (Brasil): Melhor Actor, Melhor Argumento e Melhor Filme // Prémio SCRIPT na European Script Found (Londres) // Cine'Eco/97: Grande Prémio da Lusofonia e premiado com a Campânula de Ouro (Portugal) // 8º Festival Internacional Cinematográfico de Assunção (Paraguai): Melhor Filme e Melhor Actor // 1ºEncontro Luso‐Brasileiro de Cinema de Santa Maria da Feira (Portugal): Prémio do Público.
“O Testamento do Senhor Napumoceno” estreou em Cabo Verde em 1997. Estreou em
Portugal em 15 salas, em Abril de 1998. Estreou nos EUA, em Boston, no Coolidge Corner Theatre, em Junho de 1998; em New Bedford, em Julho de 1998; em Providence, no Avon Theatre, em Agosto de
1998. Estreou no Brasil, no Rio de Janeiro e São Paulo em seis salas, em Novembro de 1998. Estreou em
Nova Iorque, no cinema QUAD, em Março de 1999. Estreou em São Francisco no cinema ROXIE em Abril
de 2000.
Foi exibido pela cadeia de televisão americana HBO (Time‐Warner) em Fevereiro de 2000.
2000/2001/2002 – Foi exibido na Austrália pelo canal público de televisão SBS; pelo
canal francês Canal France International; pelo Canal Brasil da TV GLOBO e exibido pelo
grupo Starz Encore, nos E.U.A..
Foi editado para home‐video (VHS), em Portugal pela Lusomundo.
Foi editado para home‐vídeo (VHS e DVD) pela Winstar, nos E.U.A., em 2001.
Com os melhores cumprimentos.
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