4.02.2008

A Cidade do Amor está com corações vazios

Uma meia dúzia de história que podem ou não cruzar-se, ligam numa rede de pessoas e personagens um conjunto imenso de sentimentos, em que o Amor, ou a sua falta é o motivo básico e propulsor do história assim como da própria vida, do próprio desejo de viver.
Esta é a ultima obra de Alain Resnais. Nas salas portuguesas, estreia-se amanhã, quinta feira, o grande mestre de filmes tão intemporais, como O Meu Tio da América ou o clássico Hiroshima, Meu Amor, Noite e Nevoeiro e um outro clássico O Último Ano em Marienbad, trás-nos por fim um filme que mesmo não sendo um obra prima (suponho eu, que ainda não vi), deve ser delicioso, um daqueles filmes que não tem muitos meios, e daquelas comédias requintadas que fazem a maior inveja ás chachadas americanas e se elas não sentem inveja, é porque de facto não são muito dotadas do sentido da visão.
Vejam o trailer (e já agora o filme) é simplesmente um bombom para o enorme bolo de casamento que deve ser o filme e é um das coisas mais saborosas que tenho provado.

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