É verdade, existe outra dimensão para além daquelas que estamos habituados a ver no cinema (até pareço um vendedor de um conjunto de facas que cortam borracha de pneus e logo a seguir sem afiar cortam um tomate maduro sem o danificarem, extraordinário!!!!), mas disso provavelmente já a maioria está a par (para quem não estão dou-vos uma noticia fabulosa, aquelas coisas que pensávamos serem exclusivamente atracções de parques temáticos, está no cinema, os filme em 3D, com óculos especiais e tudo- e não são aquelas coisas horríveis de papel, que vinham da mesma fábrica que faz óculos para os eclipses, não, são uns óculos todos pipis, que até dá para andar na rua e dizer um "olá jeitosa" [piada de Nuno Markl todos os direitos reservados]), e agora para alem do interessante Beowulf, que passou pelas nossas salas nas duas versões, a normal e a em 3D, chegam logo dois concertos exclusivamente em 3D, Hannah Montana (acho que é assim que se escreve) e o U2 3D, o concerto ao vivo dos U2 em 3D (como se pode perceber pelo título), um deles deve ser muito bom, o outro nem por isso, um deles foi apresentado no festival do senhor Redford (Sundance) e outro não fazia a mínima ideia até ser referenciado no Deuxieme, um vou deixar por ver, lá na sala, ou outro vou ver com muita urgência.
Sem dúvida que ver um filme com mais uma dimensão é, pelo menos por agora, um experiência pouco usual e por isso qualquer objecto deste género é motivo de atracção, mas sinceramente, se me perguntassem que filme concerto eu preferia ver, agora nos próximos tempo, não seria nenhum destes com novas dimensões, mas sim um filme de um realizador que parece vindo de outra dimensão, devido á sua genialidade, que é Scorsese, com o seu recentemente apresentado no festival de Berlim, Shine a Light.
Mas como esse não tem mais dimensões pelo menos as visíveis assim a olho nu, se calhar o cinema cá da minha terrinha não vai receber e por isso vou ter de me deslocar a Lisboa para ver essa maravilha, ainda por descobrir.
Por entanto satisfaço-me com um filme dos U2, mas o que eu queria mesmo ver era o outro. O da senhor Hannah, não me parece.
Sem dúvida que ver um filme com mais uma dimensão é, pelo menos por agora, um experiência pouco usual e por isso qualquer objecto deste género é motivo de atracção, mas sinceramente, se me perguntassem que filme concerto eu preferia ver, agora nos próximos tempo, não seria nenhum destes com novas dimensões, mas sim um filme de um realizador que parece vindo de outra dimensão, devido á sua genialidade, que é Scorsese, com o seu recentemente apresentado no festival de Berlim, Shine a Light.
Mas como esse não tem mais dimensões pelo menos as visíveis assim a olho nu, se calhar o cinema cá da minha terrinha não vai receber e por isso vou ter de me deslocar a Lisboa para ver essa maravilha, ainda por descobrir.
Por entanto satisfaço-me com um filme dos U2, mas o que eu queria mesmo ver era o outro. O da senhor Hannah, não me parece.
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