Control (o muito falado biopic do vocalista dos Joy Division- Ian Curtis), realizado pelo fotografo Anton Corbjin, também ele realizador de pelo menos um dos videoclips dos joy Division.
Zidane, um retracto do século XXI (maravilha da técnica, a filmagem de uma partida de futebol -90 minutos- em que a câmara só se interessa em Zidane e este é o alvo de todas as filmagens). segundo alguns este filme é uma obra de museu, o uso preciso da técnica da criação de cinema, que deixa quase de o ser apenas pela técnica como é obtido. Filmado em digital por um batalhão de câmaras (acho que eram doze, mas já não me lembro)
As Canções de Amor (filme do maravilhoso Honoré que fez o perfeito (Em, Paris) e que nos trás este filme que segue até certo ponto o estilo de Demy (jacques), que fazia o filme músical, mas nos quais a música era o processo de se avançar na história e não apenas um momento de entertenimento, como acontecia e acontece nos filmes musicais americanos- salvo raras excepções.)
The Savages (sai directamente para DVD em portugal, mas ainda não sei a data), este filme foi um dos mais tristemente abandonados pelas destribuidoras portuguesas e termos o prazer de o ver em DVD já é uma grande sorte, se um filme que é nomeado para melhor actriz principal e melhor argumento original nos oscars não fosse editado era um crime, até faz lembrar o também renegado para DVD, Longe Dela (também com dias nomeações para os oscars, incluindo o de melhor actriz e melhor argumento adaptado).
O Palácio de Verão (Yihe yuan, filme que fez grande sucesso no festival de Cannes, sai também directamente para DVD, este é mais um daqueles filmes chineses que começãm a aparecer agora que versam sobre a liberdade sexual, o amor romantico e neste caso um pouco sobre politica, uma vez que a paixão se inicia aquando da revolta dos estudantes na praça de Tian a men)
E agora agora vai mais um, este filme cá por nós estreou-se, ao inicio por três salas em todos os pais mas depois devem ter percebido que aquilo estava a ter sucesso e fizeram render o peixe, alargando para mais duas salas, nomeado para melhor documentário, o novo filme de Moore é Sicko, um ataque forte ao sistema de saúde norte americano, uma obra deveras fascinante e como é costume do senhor Moore (até parece que o conheço) hilariante, mas sempre muito esclarecedora (nem sempre esclarece tudo, nem o mais importante, mas o que se pretende esclarecer é muito bem esclarecido- gosto muito desta palavra, esclarecer).
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