Quanto à nossa memória, a vida da Cinemateca está a estrangular-se, não chegam autorizações para os seus serviços.
É um crime. Basta uma inundação ou um incêndio para desaparecer tudo. A nossa memória está nos livros, nas pinturas e nos filmes. Dizia Arturo Ripstein, um realizador mexicano, que os governos deviam ajudar os realizadores não por favor mas por obrigação, porque o cinema é o espelho da vida, não temos outro.
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